Aviso

Queridos irmaos o chat esta aberto a todos ...aqueles que sentirem necessidade pode la fazer sua prece individual...usem e fiquem a vontade pq a espritualidade presente ira acolher depende unicamente da fé de cada um.....
Muita paz e luz a todos

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Como ocorre a influência espiritual ?


“De acordo com o escritor Celso Martins (A OBSESSÃO E SEU TRATAMENTO ESPÍRITA. – EDICEL), os espíritos não chegam a tolher o livre-arbítrio da humanidade encarnada, mas é bem verdade, que cada um de nós é responsável pelo que faz, pelo que diz, pelo que pensa. Cada qual é responsável por seus atos; mas não podemos duvidar de que existe a influência dos espíritos sobre os homens.
Tal fato se dá sobretudo na esfera mental. Nem sempre os pensamentos que temos são realmente nossos em tudo e por tudo, afirma Martins. Esses pensamentos podem estar sendo sugeridos por um ou mais espíritos, dentre os muitos que nos cercam de modo incessante, onde quer que estejamos.
Artistas, como os músicos, os pintores, os tribunos, cuja sensibilidade se mostra mais receptiva, estão sujeitos a essa influência. Muitos a reconheceram publicamente.
Assim como o mel atrai as moscas, esclarece Martins, os nossos pensamentos, bons ou não, atraem, respectivamente, entidades superiores ou inferiores que, encontrando o ambiente propício em nosso panorama psíquico, como que nos sopram as suas sugestões. Desnecessário dizer que os bons espíritos não nos sugerem senão pensamentos bons, nobres, puros, superiores. Nem poderia ser de outro modo: cada um dá do que tem.
Espíritos bons não impõem coisa alguma a quem quer que seja. Nem se irritam quando, por nossa obstinação, fazemos ouvidos moucos às suas amorosas advertências. Eles lamentam a nossa persistência na descrença ou nos maus propósitos. Porém, aguardam que o tempo passe e chegue o amadurecimento, que muitas vezes é trazido pela dor. De qualquer maneira, estão sempre dispostos a auxiliar-nos a vencer as nossas imperfeições e a avançar na senda da caridade, da justiça e do amor.
Já os espíritos inferiores não só nos incitam à prática do mal, instigando-nos os pendores negativos, como também servem de prova, experimentando até onde vai a nossa fé em Deus. Portanto, cabe a nós decidir entre esta ou aquela modalidade de companhia espiritual.
Vale frisar também, diz Martins, que contamos com a assistência de nosso amigo espiritual, que foi chamado pelas religiões tradicionais de anjo da guarda. Com efeito, cada um de nós tem o seu protetor. Cabe a este abnegado companheiro guiar o seu tutelado amorosamente, sobretudo nas horas em que o encarnado deve enfrentar uma determinada dificuldade. Não estamos órfãos da proteção do Alto, não estamos perdidos no espaço, como pensam muitos em suas aflições. Atuando ao nosso lado, embora no plano invisível, até esse amigo que nos sugere idéias mostrando o melhor caminho a seguir.”