Aviso

Queridos irmaos o chat esta aberto a todos ...aqueles que sentirem necessidade pode la fazer sua prece individual...usem e fiquem a vontade pq a espritualidade presente ira acolher depende unicamente da fé de cada um.....
Muita paz e luz a todos

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Gravidez sem feto - Dra Giselle Fachetti


Diversas publicações psicografadas, através de médiuns sérios, nos esclarecem que algumas das gravidezes que terminam em aborto são utilizadas como um dos meios terapêuticos do qual a espiritualidade se utiliza para recuperação de espíritos com risco de ovoidização, ou ainda, para a recuperação daqueles portadores de deformidades severas do perispírito.

O trânsito pela matéria, ainda que fugaz, permite a reestruturação do corpo espiritual. Os mecanismos de miniaturização e amnésia envolvidos no processo permitem o reequilíbrio de espíritos em sofrimento, principalmente naqueles vítimas de dores de tamanha intensidade que são tomados por estados de desagregação mental severa com grande risco de implosão do corpo espiritual.

Tal morbidade espiritual é também chamada de segunda morte, ou ovoidização. É descrita tanto por André Luiz no Livro Evolução em Dois Mundos, quanto por Adamastor no excelente livro, Ícaro Redimido, psicografado pelo médium mineiro Gilson Freire.

Se uma experiência aparentemente traumática e frustrante, como o abortamento espontâneo, pode ser utilizada para benefício dos sofredores, por que permitiria Deus, que esse aspecto fosse desprezado, enquanto inúmeros espíritos necessitam da abençoada terapia do choque físico?

Sabemos que ocorrem 90 milhões de nascimentos por ano no mundo e 60 milhões de abortamentos entre os espontâneos e os provocados. A energia mobilizada nesses processos dolorosos é imensa e tem utilidade não só para os envolvidos fisicamente no processo, mas também, para os que precisam recuperar anatomia do seu perispírito.

Nestes casos, mesmo havendo a influencia do campo morfogenético do espírito reencarnante, a formação do corpo físico fica prejudicada pelo grau de deformidade que esse principio estruturador apresenta.

Gravidezes nestas circunstâncias geram embriões e fetos com deformidades que são incompatíveis com a vida física, muitas vezes mesmo que a carga genética seja absolutamente normal. Por isso temos cerca de 10 a 20 por cento de abortamentos em gravidezes clinicamente detectadas.

Do ponto de vista médico existirão diversas explicações para o desenvolvimento inadequado do concepto e sua posterior eliminação. Doenças genéticas, teratogenicidade induzida por fatores ambientais, tais como infecções e medicamentos, alterações imunológicas, distúrbios do metabolismo enzimático e protéico.....

Tais explicações são absolutamente verdadeiras do ponto de vista material, mas a causa dos abortamentos espontâneos vai além da questão física. O espírito, que deveria presidir a formação de um novo corpo físico, traz em sua complexidade morfológica as deformidades que se transmitirão por ressonância mórfica ao seu duplo físico.

Em algumas entidades tal é a deformidade que apresentam que não são capazes de induzir a matéria a mais do que uma proliferação desordenada e agressiva de tecido sincicial como observamos nos casos de mola hidatiforme.

Os espíritos parasitas que se habituaram por séculos a extrair energias vitais de seus parceiros obsedados, os quais cumpriam sua penosa caminhada terrena, não mais do que essa capacidade podem oferecer aos tecidos cuja neoformação induziram.

Uma vez tratada a doença e eliminadas as células agressivas do organismo materno, a fonte de exploração seca. E, então, o parasita é forçado a obter energias da sua própria economia fisiológica.

Neste momento crucial ele é capaz de vislumbrar flashes de consciência, que se reforçados pela energia amorosa da família que sofreu a perda com resignação e esperança, servirão de combustível para o seu desabrochar definitivo como espírito consciente, o que já foi antes de afundar no charco de seu desespero.

Portanto, apesar de ser possível em situações excepcionais, a existência de gestações sem que haja espíritos a elas destinados, essa situação é raríssima. Rara, pois que a espiritualidade superior é extremamente organizada e procura não perder nenhuma oportunidade de realizar o bem.

E ainda, quando isso excepcionalmente acontece, tenhamos a certeza que não se formará um sistema orgânico perfeito e funcional, pois tal não é possível sem a influência de um espírito com sua estrutura fisiológica minimamente adequada.

Serão no máximo as gravidezes anembrionadas e mais freqüentemente os microabortos, que ocorrem de forma até imperceptível ao diagnóstico clínico.

Sabemos que cerca de 70 % dos ovos são perdidos sem que cheguem a gerar gravidez clinicamente detectável. Isto sim, ocorre por não haver espírito determinado para encarnação naquela oportunidade.

Hoje, podemos esclarecer melhor, o que foi genericamente abordado no Livro dos Espíritos. Naquela época sequer se conheciam as diversas possibilidades em termos de causas orgânicas de abortamento e teratogênese. Daí por que houve uma resposta essencialmente genérica. Agora, entretanto, já temos condições de nos depararmos com verdades mais profundas.
Entre os natimortos alguns haverá que
não tenham sido destinados à encarnação de Espírito?

“Alguns há, efetivamente,
a cujos corpos nenhum espírito esteve destinado.
Nada tinha que se efetuar para eles.
Tais crianças então só vem por seus pais.”

A utilidade desse conhecimento se faz pelo objetivo primordial de valorização da vida, quer ela progrida, ou não, além das barreiras do ventre materno. Qualquer que seja a duração de uma gravidez, ela deve ser vivida com amor.

Os pais devem saber que o amor que transferem ao espírito que foi espontaneamente abortado, ao portador de deformidade física incompatível com a vida, ao deficiente, é o medicamento abençoado que os curarão da morbidez que longamente carregam, em função de seus próprios delitos, mas que por caridade Divina tem essa oportunidade impar de tratamento reestruturador.

Se o amor e a aceitação impregnam as entranhas maternas que acolhem o doente frágil em internação de caráter intensivo, emergencial e, na maioria das vezes, compulsória, o resultado só pode ser o milagre da recuperação plena da anatomia espiritual.

Repercussões ainda mais significativas ocorrem como resultados dessas experiências marcantes. Em um futuro breve a família que sofreu com a perda inesperada, pode ser presenteada com uma linda criança, para que cresça sob sua guarda. Criança esta agradecida e doutrinada para o bem, já que aprendeu pelo exemplo e pelo sentimento.

A redoma de amor que se formou durante a gravidez frustrada permanece incubando o ex-sofredor e protegendo-o em sua nova fase. É um reservatório energético que o conduz firmemente através das desventuras que terá que atravessar, ainda no mundo espiritual, para ser digno de uma outra oportunidade reencarnatória, agora passível de êxito do ponto de vista de realizações cristãs.

Ele, após essa sublime transfusão energética recuperadora do seu corpo espiritual debilitado, passa a captar as instruções superiores e consegue, finalmente, fortalecer-se no caminho do bem. Bem que o conquistou nesse breve período de terapia intensiva que é denominada pelos servidores imateriais do Cristo como choque físico de amor.

Dias de solidão


Tem dias em que a gente se sente como quem partiu ou morreu. Quando o
poeta da música popular escreveu esses versos, explicitava na
canção o sentimento que muitas vezes se apodera de nossa alma.

São aqueles dias onde a alma se perde na própria solidão,
encontrando o eco do vazio que ressoa intenso em sua intimidade.

São esses dias em que a alma parece querer fazer um recesso das
coisas da vida, das preocupações, responsabilidades e compromissos,
para simplesmente ficar vazia.

Não há quem não tenha esses dias de escuridão dentro de si. Fruto
algumas vezes de experiências emocionais frustrantes, onde a amargura
e o dissabor nos relacionamentos substituem as alegrias de
bem-aventuranças anteriores.

Outras vezes são os problemas econômicos ou as circunstâncias
sociais que nos provocam dissabores e colocam sombras na alma.

A incompreensão no seio familiar, a inveja no círculo de amizades,
a competição e rivalidade desmedida entre companheiros de trabalho
provocam distonias de grande porte em algumas pessoas.

Nada mais natural esses dissabores. Jesus, sabiamente, nos advertiu
dizendo que no mundo só encontraríamos aflições.

Tendo em vista a condição moral de nosso planeta, as aflições e
dificuldades são questões naturais e, ainda necessárias para a
experiência evolutiva de cada um de nós.

Dessa forma, é ilusório imaginarmos que estaríamos isentos desses
embates ou acreditarmo-nos inatacáveis pela perversidade, despeito
ou inferioridade alheia.

Assim, nesses momentos faz-se necessário enfrentar a realidade, sem
deixar-se levar pelo desânimo ou infelicidade.

Se são dias difíceis os que estejamos passando, que sejam retos
nosso proceder e nossas ações. Permanecer fiel aos compromissos e
aos valores nobres é nosso dever perante a vida.

Os embates que surjam não devem ser justificativas para o desânimo,
a queixa e o abandono da correta conduta ou ainda, o atalho para dias
de depressão e infelicidade.

Aquele que não consegue vencer a noite escura da alma, dificilmente
conseguirá saudar a madrugada de luz que chega após a sombra, que
parece momentaneamente vencedora.

Somente ao insistirmos, ao enfrentarmos, ao nos propormos a bem agir
frente a esses momentos, teremos as recompensas conferidas àquele
que se propõe enfrentar-se para crescer.

* * *

Se os dias que lhe surgem são desafiadores, lembre-se de que mesmo
Jesus enfrentou a noite escura da alma, em alguns momentos, porém,
sempre em perfeita identificação com Deus, a fim de espalhar a
claridade sublime do Seu amor entre aqueles que não O entendiam.


Redação do Momento Espírita, com base no cap. 7, do livro Atitudes renovadas, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PRECE AO ANJO GUARDIÃO II



Amigo sublime que deu-me o Senhor por guardião, valei-me!...
Te rogo atuação direta em todos os momentos de minha vida, para que as dificuldades não pesem excessivamente sobre mim e assim eu deixe de percebê-lo ao meu lado!...
Tu és meu amparo e conforto, raio vivo do Divino Amor a resplandecer no chão, em meu favor!... 
Tua interferência recorda-me docemente que Deus jamais se ausenta de seus filhos, enviando a eles, incansavelmente, recursos para a superação de dores e dificuldades, velando por todos através do santo amor que os anjos nos devotam!... Dentro da noite tu és minha estrela guia, dentro do dia o rumo digno e sensato, e teu amoroso impulso leva-me a vencer com segurança e leveza imensas dificuldades, a feição do atleta treinado que galga degraus rudes sem cansar-se excessivamente.
És resposta divina a todas as aflições!...
Para a dor, és o lenitivo;
para a tristeza, és a nota alegre;
para a angústia, és a esperança;
para a ansiedade, és a calma;
para o medo, és a confiança;

Stars
para a incerteza, és a fé;
para a insensatez, és a reflexão;
para o desequilíbrio, és a harmonia;
para a ira, és a ponderação;
para o ódio, és a perdão;
para a guerra, és a paz...
Ilumina minhas pegadas frágeis, meu anjo bom, para que eu siga adiante sem esmorecer; fortalece meu coração nos embates e nas provas das quais não posso me esquivar e faz de mim um forte, um vencedor!...
Deixa teu olhar amigo derramar-se por sobre meu coração para que eu não esqueça, por um momento que seja, que velas pelo meu progresso e pela minha felicidade, sem nada pedir em troca senão um pouco de confiança, um pouco de fé e um tanto mais de coragem!...
Hoje, me ajuda a seguir alegre e confiante ao encontro das bênçãos e oportunidades que Deus me reservou por tarefa, não permitindo que eu me entristeça ou me irrite com os percalços da caminhada.
E quando me deixares livre para aplicar meu livre arbítrio, nas decisões que me dizem respeito, que ainda assim teu hálito seja intuição e atitude, seja certeza e direção, impedindo-me o erro e o sofrimento depois...
Que Deus esteja conosco e eu contigo, em todos os momentos de minha existência, para que, sob tua proteção, a alegria seja a tônica de meus atos, e a sabedoria, o ingrediente feliz de meu triunfo sobre todas as dificuldades!...
Assim seja!
Prece ditada por André Luiz
Instituto de Estudo, Pesquisa e
Divulgação Espírita André Luiz
Curitiba, PR

PAI NOSSO DE EMMANUEL




Candle
Nosso Pai,
Que estás em toda parte;
Santificado seja o Teu nome, no louvor de todas as criaturas;
Venha a nós o Teu reino de amor e sabedoria;
Seja feita a Tua vontade, acima de nossos desejos;
Tanto na Terra, quanto nos círculos espirituais;

Bell
O pão nosso da mente e do corpo dá-nos hoje;
Perdoa as nossas dívidas, ensinando-nos a perdoar
nossos devedores com esquecimento de todo mal;
Não permitas que venhamos a cair sob os golpes da tentação
de nossa própria inferioridade;
livra-nos do mal que ainda reside em nós mesmos;
Porque só em Ti brilha a luz eterna do reino e do poder,
da glória e da paz,
da justiça e do amor
para sempre

Assim Seja!
(Emmanuel)  

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O calor escaldante dos desertos da vida


O alimento e a bebida ingeridos por Cristo na última ceia foram importantes para sustentá-Lo.
Eles não Lhe dariam pão nem água durante o Seu tormento.
Sabia o que O aguardava, por isso nutriu-Se calmamente para suportar o desfecho de Sua história.
Após a oração, foi sem medo ao encontro de Seus opositores. Entregou-Se espontaneamente.
Procurou um lugar tranquilo, sem o assédio da multidão, pois não desejava qualquer tipo de tumulto ou violência.
Não queria que nenhum dos Seus mais próximos corresse perigo.
Preocupou-Se até mesmo com a segurança dos homens encarregados de prendê-Lo, pois censurou o ato agressivo de Pedro a um dos soldados.
O Mestre era tão dócil que por onde Ele passava florescia a paz, nunca a violência.
Os homens podiam ser agressivos com Ele, mas Ele não era agressivo com ninguém.
Um odor de tranquilidade invadia os ambientes em que transitava.
O amor que Jesus sentia pelo ser humano O protegia do calor escaldante dos desertos da vida.
Chegou ao impensável, ao aparentemente absurdo, de amar Seus próprios inimigos...
*   *   *
E como estamos nós? Como nos protegemos das altas temperaturas dos desertos da existência?
A tranquilidade de Jesus vinha de Sua moral elevada, sustentada por um amor incondicional por todos.
A calma do Mestre vinha de Sua fé, em nível tão elevado, que O fazia ser Um com o Pai.
Semeando amor, colhemos felicidade nos campos de Deus.
Sem a pretensão de receber recompensas na Terra, pelos atos nobres que praticamos, perceberemos que a consciência em paz é fortaleza indestrutível.
Amando, passaremos pelos suplícios da existência com mais equilíbrio.
Tal amor dá à alma em aprendizado uma certeza íntima imperturbável, segura de estar no caminho certo, e de não estar sozinha nestas paragens.
Amando, nunca estamos sós.
A Terra poderá nos oferecer solidão temporária, mas o mundo real, o mundo maior, nos dará a companhia dos grandes.
Se estamos em momento grave na existência, sofrendo ataque de inimigos do bem... lembremos de Jesus e de Seu exemplo precioso.
Quem ama e está nas sendas do bem, não tem porque pensar em vingança, em responder violência com violência.
Quem ama tem sempre um refrigério constante no íntimo, ao enfrentar o calor escaldante da crueldade alheia.
Quem ama e trilha os caminhos do bem, não precisa temer, assim como Jesus não temeu, em momento algum, o que Lhe aguardava.
Sofreu, ao ver a fragilidade da alma humana tomando decisões ainda tão tolas, mas não teve medo, jamais, pois estava sempre acompanhado de um amor sem igual pela Humanidade inteira.
Ama e aguarda. Ama e confia. Ama e resiste.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 6 do
 livro O mestre da sensibilidade, de Augusto Cury,
 ed. Academia de inteligência.
Em 30.06.2009.

AMOR acaba? Continua? Como? Quando?


Alma gêmea da minh’alma, 
Flor de luz da minha vida, 
Sublime estrela caída 
Das belezas da amplidão! (…)
És meu tesouro infinito, 
Juro-te eterna aliança, 
Porque sou tua esperança, 
Como és todo o meu amor! (…)
(Emmanuel, Há dois mil anos, Chico Xavier)
Hoje não falaremos sobre o amor universal, exemplificado por Jesus, intuído e desejado para o futuro da humanidade; analisaremos o amor entre duas almas, o que nos liga especialmente a uma pessoa.
Das definições de Amor que encontramos, a que parece estar mais de acordo com as necessidades deste estudo é:
Amor é o sentimento que indica a viva afeição 
que nos impele para a pessoa 
que é objeto dos nossos desejos, 
numa clara inclinação da alma e do coração.
O verdadeiro amor, portanto, é aquele que sente afeição profunda, nos inclinando para uma pessoa em especial, com a qual a alma e o coração desejam compartilhar do mesmo ar, experiências e momentos. Qualquer desejo de posse, desconfiança, medo, ou exclusivamente sensual que haja no sentimento, demonstra que o amor está mesclado de paixão – ainda não se sublimou.
O AMOR ULTRAPASSA A MORTE? 
Sim, o verdadeiro amor (paixão NÃO é amor) é laço incorruptível que transcende a morte. A morte é o fim da vida orgânica, nada mais que um desatar dos nós que prendem o princípio inteligente (alma) ao corpo material. Com a morte, o que somos, sentimos e pensamos permanece vivo, até mais intenso, pois já não está ofuscado pela matéria. Sendo assim, os sentimentos permanecem vivos.
HÁ VÍNCULOS DE AMOR NAS REENCARNAÇÕES E NA ETERNIDADE? 
Se a alma é imortal e o amor transcende a morte, fácil é conceber que os vínculos de amor alimentado nas diversas encarnações, continuam existindo tanto na erraticidade (período vivido na espiritualidade, entre as encarnações) quanto durante a encarnação. Na vida espiritual o sentimento é pleno, consciente, sabemos quem é alvo de nosso afeto e dedicação, embora não deixemos de amar fraternalmente, infinitos outros espíritos que caminham conosco.
EXISTEM ALMAS GÊMEAS? 
Não existem almas gêmeas no sentido popularmente utilizado, ou seja, duas metades que eternamente necessitam uma da outra para completar-se, que se procuram incessantemente, infelizes uma sem a outra, e sendo uma fatalidade estarem juntas um dia. Deus fez cada espírito inteiro, indivisível. No entanto podemos entender como sendo almas gêmeas, as almas que caminham juntas na imortalidade, encarnam próximas, conhecem-se, ajudam-se, compartilham, e aprendem a amar-se de forma especial. Uma e outra são inteiras, embora se amem e procurem ajudar-se. Este amor não as faz olvidar o amor fraterno e universal que todos sentiremos um dia, por toda a humanidade.
AS ALMAS QUE SE AMAM, SE ENCONTRAM EM OUTRAS VIDAS? 
Havendo continuidade da vida na espiritualidade, a única permanente, e havendo a condição positiva do espírito levar consigo suas aquisições morais, de conhecimento e sentimentais, o amor que sentem é como imã que os atrai aos objetos de seu afeto, tanto na encarnação quanto na espiritualidade. A vida espiritual é de atividade construtiva, as almas que se amam procuram estudar e trabalhar juntas, ajudam-se no crescimento mútuo, os mais adiantados auxiliam os que se perderam temporariamente no caminho. Muitas encarnam juntas; outras optam por seguir o afeto que encarnou, em espírito, como “anjo de guarda”. O certo é que não se esquecem, e procuram estar por perto para mutuamente apoiarem-se.
É POSSÍVEL RECONHECER UM AMOR DE VIDAS PASSADAS? 
Na espiritualidade o sentimento é claro, de uma força e suavidade que mostram o que existe entre os espíritos que o sentem. Tanto mais fácil perceber este elo afetivo, quanto mais desenvolvido moral e espiritualmente é o espírito. Já durante a encarnação, há uma limitação imposta pelo esquecimento do passado, uma vantagem que Deus nos proporcionou para que o livre-arbítrio fosse pleno em nós. Quando encarnamos esquecemos do passado, e deixamos adormecidas lembranças e sentimentos. Se duas almas que se amam se encontram, talvez não venham a perceber imediatamente a importância real de uma na vida da outra, mas sentirão empatia, simpatia ímpar e profunda, o que as faz pender para a pessoa que acabaram de conhecer na nova encarnação. O reconhecimento de um amor de milênios pode ser forte e imediato, mas em geral, para nos facilitar a vida, surge doce e suave, lenta e profundamente.
O QUE FAZER QUANDO SE REENCONTRAM COM DESTINOS JÁ DEFINIDOS? 
O fato de duas almas gêmeas – no sentido que expusemos, de terem aprendido a amar-se e que se procuram para continuar juntas sua jornada – encontrarem-se na encarnação, não significa necessariamente que devam ficar juntas, enquanto a experiência terrena estiver em andamento. Há reencontros que acontecem para que formem família, exemplifiquem o sentimento, evoluindo e dando, uma à outra, força nas provas, expiações e missões que vieram cumprir. É bem comum também que afetos verdadeiros não se encontrem, que estejam, cada um, vivendo experiências com outras almas, de modo a ampliar os laços do amor fraternal. Neste caso, costumam aliviar a saudade através de visitas em espírito (sonhos).
Há ainda outra possibilidade, em geral prova bem difícil por exigir o mais amplo sentimento de resignação, coragem e amor ao próximo: duas almas encontrarem-se, reconhecerem-se, amarem-se e não poderem ficar juntas porque já estão comprometidas com outras pessoas e famílias.
E porque Deus faria isso? Deus não fez. As próprias almas pediram esta prova como exercício expiatório e prova de resistência de suas más tendências, em geral, o egoísmo.
Imaginemos…
Duas almas aprendem a se amar; almas gêmeas que se tornam, escolhem experiências que irão fazê-las evoluir. Espíritos ainda em progresso, possuem defeitos morais que estão trabalhando nas existências. Nascem juntas, separadas, na mesma família, em outras, entre amigos ou inimigos. Entre tantas vidas, numa optam por temporariamente (o que são os anos de uma encarnação perante a imortalidade?) por encarnarem separadas. Casam-se com outras pessoas, formam famílias. Mas um dia encontram-se. Reconhecem-se. O amor ressurge. Seus compromissos espirituais são logo esquecidos, desejam-se. Eles deveriam resistir à tentação de trair, de abandonar os companheiros, os filhos, os compromissos, construindo falsa felicidade sobre lágrimas alheias. No entanto cedem. Traem, abandonam, fogem… não importa. Querem ser felizes e isso lhes basta. É o EGOÍSMO e a falta de fé no futuro, que lhes dirige a ação.
Mas não há real felicidade senão a conquistada no direito e na justiça. Se vencerem a tentação de fazer o que citamos, terão no futuro o mérito de estar uma com a outra. Se se deixam arrastar pelas paixões, estarão fadadas a novos afastamentos, lições dolorosas.
Escolhem esta experiência porque a visão que têm na espiritualidade é diferente da limitada visão da encarnação. Melhor abrir temporariamente mão da presença amada, já que o afeto não se esvai na ausência, do que abrir mão de estarem juntos em várias vidas e seus intervalos. Sendo o egoísmo o único motivador (e não o amor) da escolha de ficarem juntos a qualquer preço, constrói-se sólido castelo sobre a areia das ilusões. Fatalmente ele desmoronará, e será preciso reconstruí-lo.
By
Vania Loir@ Vasconcelos 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O Homem de bem

O Homem de bem

·     "   O tema de hoje é “O homem de Bem”, cap. 17 – Sede perfeitos – item 3
·        Você se considera uma pessoa de bem?
·        Podemos acreditar que não fazemos o mal e que não fazer o mal é o suficiente.
·        Kardec pergunta a espiritualidade: Será suficiente não se fazer o mal para ser agradável a Deus e assegurar situação futura?
·        E os espíritos respondem: não! É preciso fazer o bem no limite das próprias forças!
·        Podemos acreditar que cumprindo os nossos deveres materiais, somos uma criatura de bem.
·        Mas o bem vem de dentro de nós.
·        Será que o meu pensamento é movido pelo bem?
·        Será que em todos os momentos eu ajo como um homem de bem?
·        Tá ai o nosso grande desafio, a nossa evolução.
·        É um difícil desafio, pois nos encontrarmos em um mundo de provas e expiações.
·        Porque é um mundo que tem de mais o mal que o bem.
·        Vamos encontrar pedras no caminho.
·        Mas essas pedras não estão no mundo.
·        Essas pedras estão dentro de nós, são os nossos erros, os nossos vícios.
·        Então a nossa meta é atingirmos a condição de perfeição.
·        Vamos através de etapas fazendo essa caminhada até atingirmos a felicidade.
·        Na terra podemos ter felicidade perfeita?
·        Não! Mas poderemos encontrar uma relativa felicidade por trazermos a consciência tranquila, por termos feito tudo que podia dentro do limite das nossas forças.
·        Dificilmente encontraremos a nossa felicidade em algo fora de nós.
·        Então essa busca incessante de sermos felizes, essa busca incessante do material, do conforto. Não vai nos trazer essa felicidade!
·        À medida que a gente vai se espiritualizando os apegos excessivos vão diminuindo.
·        Vamos encarar a vida futura de uma forma diferenciada pelo conhecimento espírita, mas esse conhecimento espírita precisa ser interiorizado, sentido, para que nos momentos de crise eu não me desespere.
·        E se eu não tiver o conhecimento espírita para fazer a minha reforma interior, para buscar viver melhor e para buscar ser esse homem de bem, pra que serve esse conhecimento?
·        Na questão 918 Kardec pergunta: por que sinais se pode reconhecer num homem o progresso real que deve elevar seu Espírito na hierarquia espírita?
·        Resposta: O Espírito prova a sua elevação quando todos os atos de sua vida corporal são a prática da lei de Deus e quando compreende, por antecipação, a vida espiritual.
·        Então se quisermos reconhecer um homem elevado basta analisarmos a sua vida e percebemos o conjunto de qualidades morais que aquela alma possui.
·        Qual é esse conjunto? Quais são as características do homem de bem?
·        Ele realiza o autoconhecimento, confia em Deus e na vida futura, ele traz a esperança, a resignação, a beneficência, a solidariedade, a fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, dedicação, e finalmente o conjunto de todas as qualidades o amor!
·        Kardec pergunta: qual a mais meritória de todas as virtudes?
·        A mais meritória é o sacrifício do interesse pessoal pelo bem do próximo, sem interesses ocultos.
·        E o sinal mais característico de imperfeição é o interesse pessoal.
·        E os espíritos vão além: o desinteresse é coisa muito rara aqui na terra.
·        O que fazer para ser uma pessoa de bem?
·        Primeiro: interrogue a consciência sobre seus próprios atos
·        kardec na pergunta 919: qual o meio mais prático e eficaz que o homem tem de se melhorar nessa vida e de resistir a atração do mal?
·        Resposta: Um sábio da antiguidade nos disse: conhece-te a ti mesmo.
·        Pergunte a si mesmo: se não violou a lei divina; se não cometeu o mal, se fez todo o bem que podia.
·        Onde é que tá escrito a lei divina? Os espíritos dizem na nossa consciência.
·        Observe se não deixou de escapar voluntariamente uma ocasião de ser útil.
·        Podemos pensar: a pessoa está abusando! temos que usar o bom senso... quando fazemos uma coisa por amor os espíritos nos advertem se devemos continuar, se aquela criatura está movida de bons sentimentos.
·        Se ninguém tem de que se queixar de vc
·        Se fez aos outros aquilo que queria que os outros fizessem por vc
·        Logicamente que às vezes até fazendo o bem as pessoas ficam com raiva da gente, mas, o importante é se eu não fiz algo que podia levar aquela criatura a trazer aquele sentimento.
·        Perguntai ainda isso: Se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, a entrar no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, teria eu de temer o olhar de alguém?
·        Segundo: o homem de bem traz a consciência tranquila não se preocupa se os outros o querem mal, pq ele acredita na justiça divina.
·        Acrescente fé no futuro.
·        Aceite as vicissitudes da vida sem murmurar, entendendo-as como provas ou expiações.
·        Obediência e resignação.
·        Eu entendo pq sofro racionalmente, através do conheci espírita eu sei que estou inserido na lei de ação e reação.
·        Doe caridade e amor ao próximo retribuindo o mal com o bem - amar os inimigos!
·        Faça o bem e tome a defesa do fraco contra o forte
·        Quando alguém trata um subalterno de forma ignorante vc fica calado?
·        Andre Luiz nos fala beneficência do cotidiano - de quando em quando troquem os grandes conceitos de caridade pelos atos miúdos que lhe confirmem a existência.
·        Pense nos outros antes de pensar em si, encontrando satisfação nos serviços que presta.
·        Seja bom, benevolente para com todos sem distinção de raça ou de crença – meus pais, o meu povo, a minha família.
·        Respeite as diferenças colocando-se no lugar do outro.
·        O homem de bem tem várias características, mas tudo isso se resume em amor.
·         O homem de bem tem esse conjunto de qualidades que leva ele a conquistar o amor

·         Se conquistarmos uma em cada encarnação estaremos progredindo". (resumo)
Assista a palestra da Graça Maciel que tem o conteúdo completo: "O Homem de bem, grande desafi

Expiação, Prova e Missão


Segundo o Dicionário Aurélio, expiação é ato ou efeito de expiar, que significa “remir (a culpa), cumprindo pena; pagar” ou “purificar-se (de crimes ou pecados).” Já prova significa “ato que atesta ou garante uma intenção, um sentimento; testemunho, garantia”. Missão significa “obrigação, compromisso, dever a cumprir”.

A expiação está relacionada ao passado, enquanto a prova está relacionada ao futuro do Espírito. Podemos inferir tal raciocínio a partir das palavras do Codificador na “Revista Espírita” de Setembro de 1863: “O candidato que se apresenta para obter um grau, sofre uma prova; se fracassa, lhe é preciso recomeçar um trabalho penoso; esse novo trabalho é a punição da negligência levada no primeiro; a segunda prova torna-se assim uma expiação.”

Missão é uma tarefa a que o Espírito se propõe a fazer (LE 572) e pode ser desempenhada tanto na erraticidade quanto encarnado. Neste sentido, Kardec comenta, à questão 569 de “O Livro dos Espíritos”: “As missões dos Espíritos têm sempre por objeto o bem. Quer como Espíritos, quer como homens, são incumbidos de auxiliar o progresso da Humanidade, dos povos ou dos indivíduos, dentro de um círculo de idéias mais ou menos amplas, mais ou menos especiais e de velar pela execução de determinadas coisas. Alguns desempenham missões mais restritas e, de certo modo, pessoais ou inteiramente locais, como sejam assistir os enfermos, os agonizantes, os aflitos, velar por aqueles de quem se constituíram guias e protetores, dirigi-los, dando-lhes conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos. Pode dizer-se que há tantos gêneros de missões quantas as espécies de interesses a resguardar, assim no mundo físico, como no moral. O Espírito se adianta conforme à maneira por que desempenha a sua tarefa”. Os Espíritos esclarecem também, à questão 573, que a missão dos Espíritos encarnados consiste em “instruir os homens, em lhes auxiliar o progresso; em lhes melhorar as instituições, por meios diretos e materiais. As missões, porém, são mais ou menos gerais e importantes. O que cultiva a terra desempenha tão nobre missão, como o que governa, ou o que instruí. Tudo em a Natureza se encadeia. Ao mesmo tempo que o Espírito se depura pela encarnação, concorre, dessa forma, para a execução dos desígnios da Providência. Cada um tem neste mundo a sua missão, porque todos podem ter alguma utilidade.”

O Codificador, todavia, lembra o foco que deve ser dado, menos às questões de palavras, e mais ao resultado que se obtém de nossos estudos. Kardec cita, em resposta a questão concernente à definição de expiação e prova na “Revista Espírita” de Setembro de 1863: “As misérias deste mundo são, pois, expiações pelo seu lado efetivo e material, e provas pelas suas conseqüências morais. Qualquer que seja o nome que se lhes dê, o resultado deve ser o mesmo: a melhoria. Em presença de um objetivo tão importante, seria pueril fazer uma questão de princípio de uma questão de palavra; isso provaria que se liga mais importância às palavras do que à coisa.”


A respeito do tema, leia também, neste blog, as postagens “A lei de talião”, “Espíritos missionários”, “Programa Evolutivo” e “A Prova da Escolha das Provas”.

Bons estudos!
Carla e Hendrio




DIFERENÇA ENTRE PROVAS E EXPIAÇÕES E MISSÕES

      

  Queridos irmãos estava lendo este artigo e achei de suma importância postar para que todos possa ter
uma ideá real do assunto temos que agradecer a luz que o autor teve ao escrever.

Muitos confundem provas do espírito com expiação. O entendimento adequado da diferença entre o significado desses dois termos é fundamental para que o indivíduo compreenda melhor sua vida e o sentido de sua existência tendo em vista sua necessidade de aprimoramento moral e de resgates cármicos.
            Eis o significado de cada termo:

EXPIAÇÃO
            O vocábulo Expiação também é oriundo do latim, expiatione, e tem como significarão o ato ou efeito de expiar, isto é,castigo, penitência, cumprimento de pena.

            Todavia, sabemos que Deus não castiga ninguém e o sofrimento pelo qual estamos sendo infligidos é fruto dos nossos próprios erros. É bem verdade que a encarnação muitas vezes constitui um aprisionamento para o espírito e poderíamos comparar o planeta Terra, que ainda é um mundo de expiações e provas, a um grande presídio de almas, que padecem dos mais diversos problemas ligados às doenças, à miséria, à violência, etc. Porém, como podemos encontrar na apostila do Curso Básico de Espiritismo da Federação Espírita do Estado de São Paulo, tais sofrimentos, quando suportados com resignação, paciência e entendimento, apagam erros passados e purificam o espírito que assim vai, encarnação após encarnação, libertando-se das imperfeições da matéria.

            Muitas pessoas ainda ficam estupefatas quando afirmamos que o sofrimento se faz necessário para a correção das falhas que possuímos. Obviamente, as almas possuem a faculdade de se melhorarem sem as dores e dificuldades infligidas na encarnação, isto quando despertam para uma nova consciência de trabalho em prol da reforma íntima e amor ao próximo. Entretanto, é sabido que muitos desses espíritos ainda relutam em se despojar dos vícios e das más inclinações. Endurecidos e cegos pelo egoísmo e pela vaidade, não conseguem se libertar dos sentimentos que aviltam o homem e, por isso, carecem da expiação terrena para compreenderem melhor os desígnios de Deus.

            A Expiação é, assim, a alavanca que move o espírito estacionário ao caminho da perfeição.
            A Expiação está relacionada ao passado, enquanto a Prova está relacionada ao futuro do Espírito.

PROVA
            Entendemos aqui a acepção Prova como sinônimo de aprendizado para o espírito. O Livro dos Espíritos nos ensina que, em sentido amplo, cada nova existência corporal é uma prova para o espírito.

            Prova não significa necessariamente sofrimento, como é o caso da expiação, mas sim a aquisição de novos conhecimentos em virtude de testes a que será submetido o espírito encarnado.

            Exemplificativamente, em uma nova existência o espírito encarnado estará sujeito a Provas de paciência, de tolerância, de amor, de fé, de perseverança, entre outras, para que possa se depurar e adquirir mais virtudes. É a reforma íntima operando no espírito para que este possa um dia atingir a perfeição.

            Para questão de conhecimento citaremos a MISSÃO, como definição dos espíritos:
MISSÃO
            É uma tarefa a que o Espírito se propõe a fazer (LE 572) e pode ser desempenhada tanto na erraticidade quanto encarnado. Neste sentido, Kardec comenta, à questão 569 de “O Livro dos Espíritos”: “As Missões dos Espíritos têm sempre por objeto o bem. Quer como Espíritos, quer como homens, são incumbidos de auxiliar o progresso da Humanidade, dos povos ou dos indivíduos, dentro de um círculo de idéias mais ou menos amplas, mais ou menos especiais e de velar pela execução de determinadas coisas. Alguns desempenham missões mais restritas e, de certo modo, pessoais ou inteiramente locais, como seja assistir os enfermos, os agonizantes, os aflitos, velar por aqueles de quem se constituíram guias e protetores, dirigi-los, dando-lhes conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos. Pode dizer-se que há tantos gêneros de missões quantas as espécies de interesses a resguardar, assim no mundo físico, como no moral. O Espírito se adianta conforme à maneira por que desempenha a sua tarefa”. Os Espíritos esclarecem também, à questão 573, que a missão dos Espíritos encarnados consiste em “instruir os homens, em lhes auxiliar o progresso; em lhes melhorar as instituições, por meios diretos e materiais. As missões, porém, são mais ou menos gerais e importantes. O que cultiva a terra desempenha tão nobre missão, como o que governa, ou o que instruí. Tudo em a Natureza se encadeia. Ao mesmo tempo em que o Espírito se depura pela encarnação, concorre, dessa forma, para a execução dos desígnios da Providência. Cada um tem neste mundo a sua missão, porque todos podem ter alguma utilidade.”