Aviso

Queridos irmaos o chat esta aberto a todos ...aqueles que sentirem necessidade pode la fazer sua prece individual...usem e fiquem a vontade pq a espritualidade presente ira acolher depende unicamente da fé de cada um.....
Muita paz e luz a todos

segunda-feira, 6 de março de 2023

Entre a fé e a confianç


A confiança constitui uma virtude imprescindível à vida humana equilibrada e proveitosa.

Ela possui vários desdobramentos.

Aproxima-se da fé em Deus, em Sua Sabedoria e em Sua Justiça.

Alicerçado nesse sentimento, o homem encontra forças para vencer os desafios que se apresentam em seu caminho.

Ele não se sente vítima de acasos ou azares.

Entende que sua vida segue uma fecunda programação de aprendizado e aperfeiçoamento.

Nesse contexto, as dificuldades representam oportunidades benditas.

Mediante elas, reajusta-se com o passado e habilita-se para o futuro.

A vida atual é uma ponte entre duas realidades.

O ontem, com os equívocos próprios de uma época de aprendizado.

O futuro, rico de promessas de alegria e sublimação.

Mas a confiança também se refere à ciência das próprias possibilidades.

Ela deriva da fé na Sabedoria Divina.

Se Deus consentiu com dada experiência no viver de uma criatura, é porque ela pode dar conta.

Não se fala, obviamente, das desgraças que o homem semeia no próprio caminho.

Mas do que surge inelutável, malgrado a conduta reta e equilibrada.

O homem, a par de uma forte fé em Deus, necessita confiar nas próprias forças.

Ciente de seu destino sublime, ele precisa acreditar que consegue lidar com seus problemas.

Não é uma vítima indefesa ou um fraco.

É um Espírito imortal, rico de experiências e de potenciais.

Ciente de que pode, incumbe-lhe encontrar os meios.

Diante de dificuldades, ao ser humano não é lícito assumir a postura de derrotado.

Também não é digno transferir o peso do próprio fardo a terceiros.

Cada qual tem as suas tarefas.

O amparo mútuo é possível e louvável.

Mas jamais se pode impor ao semelhante que arque com o peso da vida alheia.

Urge estudar, trabalhar, refletir e orar.

Com a alma asserenada pela certeza de que pode vencer, agir com firmeza para isso.

Quem não acredita em si próprio é um derrotado de antemão.

Mesmo que lute um pouco, não logra superar eventuais derrotas.

Já o crente nas próprias forças, ainda que caia, logo se levanta.

Assim, sem confiança, o homem nada faz de relevante.

Porque tudo o que possui importância não surge e nem se realiza de forma rápida.

Sempre é necessário esforço, treino e paciência.

Sem a certeza de que é possível, falta coragem para trilhar as etapas necessárias à realização final.

Se o sucesso não se dá imediatamente, as forças falecem.

Ciente disso, desenvolva confiança em si mesmo.

Analise detidamente seus recursos e invista neles.

O resultado do esforço sério e metódico haverá de surpreendê-lo.

Redação do Momento Espírita.
Em 15.1.2021.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Para pensar

 Sabe queridos e queridas.

É  muito normal a gente ficar sem rumo ou até sem chão,  quando as situações são adversas a nossas vontades,.

Situações vinda por doença ou situação financeira, ou relacionamentos mal resolvidos filhos ou amigos enfim tdo aquilo que nos abala

Sentir a energia ruim tomar conta.

Então o segredo é se elevar na luz divina.

Trocar a sintonia imediatamente e pedir a proteção divina em uma simples prece sentida a Deus. 

Deixar seu espírito falar com Deus em sua plenitude total. Deixar Deus sentir seu coração. 

Clama pela ajuda que ela certamente vem.

Muitas vezes não do jeito que pedimos,  mas Deus em sua sabedoria sabe muito bem o que precisamos nessa hora.

Limpe seu coração,  suas emoções. 

Tenha fé racional e não cega.

Faça ao próximo oque gostaria que fora feito a você, entregue-se ao amor de Deus.

Abra sua boca espiritual.

Seu coração espiritual.

E seus ouvidos espiritual.

E suas resposta virão. 

Fique atento porque Deus fala muitas vezes com você pela boca de encarnados a sua volta.

Fique na paz.

Fique na luz divina.

Jm



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A cura que se deseja




Impressionantes casos de curas são relatados por especialistas e estudiosos da área médica.

Um eminente oncologista americano, Dr. Bernie Siegel, narra o caso muito curioso de uma paciente que o procurou.

Ela morava a mais de mil quilômetros de distância da sua clínica.

Quando recebeu o diagnóstico de que teria somente poucas semanas de vida, pediu para consultar com Dr. Siegel.

Tentaram a princípio, demovê-la da ideia. Ela estava muito doente, a clínica ficava muito distante, ela já tinha um diagnóstico.

Ela insistiu, conseguindo seu intento.

Dr. Siegel a examinou e lhe disse que ela chegara tarde demais.

Ele era médico e como médico, constatara que nem cirurgia, nem quimioterapia poderiam curá-la.

Seu destino era mesmo a morte, a etapa final da natureza biológica.

A mulher estava irredutível e passou a crivá-lo de perguntas.

Ela teria uma chance em dez?

Com a resposta negativa, ela foi prosseguindo com as perguntas:

Teria uma chance em cem? Em mil? Em um milhão?

Bom, em um milhão de pacientes, é provável.-  Falou o especialista.

De olhos brilhando, com firmeza, ela argumentou:

Então, doutor, cuide de mim, porque eu sou essa paciente no meio do milhão.

Dada a firmeza da mulher, ele iniciou o tratamento.

Quando foi estudar seu histórico médico, Dr. Siegel deu-se conta de que o câncer de que ela era portadora, começara exatamente quando ela entrou em um processo litigioso de divórcio.

Ela ficara tão triste, que desejara morrer, para se vingar do marido.

Foi quando gerou o câncer.

Trabalhou o médico essa questão com ela:

Morrer por causa de uma pessoa?

E motivou-a. Ela se submeteu à terapia psicológica de otimismo, enquanto fazia quimioterapia.

Resultado final: ela se curou.

E Dr. Siegel, que tem a certeza de Deus e de que o organismo é uma máquina extraordinária, conta que calcula o tempo de vida de seus pacientes pela forma como eles encaram a enfermidade.

Há os que optam pela terapia psicológica, porque creem na vida e desejam lutar. São os que vivem mais.

Há os que simplesmente se entregam, não desejando lutar. São os que perdem a batalha mais rapidamente, isto é, a vida.

*   *   *

Se você está enfermo, se recebeu um diagnóstico de difícil sobrevida, não se entregue.

A morte chegará, com certeza, pois nenhum ser vivo a ela escapa. Mas poderá chegar mais tarde. E sem tantos traumas.

Encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível, emocionalmente falando.

Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida.

Não importa o tratamento a que você se submeta, ele terá total, parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.

Pense nisso e decida o que almeja para si.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 25 do livro
Um encontro com Jesus, de Divaldo Pereira Franco,
 compilado por Délcio Carlos Carvalho, ed. LEAL.
Em 20.2.2017.

 

Amor e atenção




O Século XX ofereceu à Humanidade inúmeros apóstolos da paz, do bem e do entendimento que auxiliaram, de alguma forma, ao progresso do bem e do belo.

Na área da Medicina, uma psiquiatra suíça, radicada nos Estados Unidos, dedicou a segunda metade desse Século a desenvolver uma nova ciência na área da Medicina.

Elizabeth Klüber-Ross mudou-se para Nova York muito jovem, logo depois de casar-se com um americano e começou a exercer a Medicina, em um dos últimos lugares do mundo que desejaria ir.

Como médica estrangeira, não conseguiu colocação melhor nos hospitais de Nova York a não ser trabalhar com pacientes esquizofrênicos crônicos, incuráveis.

Sentia-se solitária e infeliz. Mas não querendo fazer seu marido infeliz, ela começou a se abrir com seus pacientes. Identificou-se com sua miséria e solidão.

A partir disso, conta ela, pacientes que, há mais de vinte anos não pronunciavam uma palavra, começaram a falar, pois que encontravam nela alguém para compartilhar seus sentimentos e sofrimentos.

De pronto, a médica percebeu que não estava sozinha em suas misérias e dores. E, por dois anos, partilhou da vida de seus pacientes, conhecendo-lhes os nomes, vontades, gostos.

Participava com eles das suas festas, comemorações. Sabia-lhes as manias. Envolveu-se definitivamente com todos eles.

Ao cabo desse período, cerca de 94% dos seus pacientes, dados como incuráveis, tinham recebido alta.

Concluiu a doutora Elizabeth-Klüber Ross que o maior presente que seus pacientes lhe deram foi ensinar-lhe que há mais coisas, além das terapias e da ciência médica.

Ensinaram-lhe que amor e atenção podem ajudar seriamente às pessoas e conseguir que muitas delas se curem.

*  *  *

Embora não sejamos médicos, muitos de nós somos desafiados com relacionamentos difíceis.

Por vezes, é o filho com dificuldades emocionais, físicas ou neurológicas.

De outras vezes, o desafio é o companheiro que, antes dócil e compreensível, se torna o tirano doméstico.

Ainda pode-se ter que enfrentar o chefe autoritário e desumano a administrar números, esquecendo-se das pessoas.

Todos esses são desafios que nos convidam a exercitar as lições de que amor e atenção são remédios eficazes.

Não o amor superficial. É necessário o amor incondicional. Amar pela simples possibilidade de amar.

*  *  *

Ao vivenciar esses relacionamentos, utilizemos a terapia da atenção, do olhar nos olhos, de entender as necessidades de quem amamos e que, muitas vezes, temos dificuldade para compreender.

Permitamo-nos amar intensamente, profundamente, amando a alma muito além daquilo que os olhos percebem e conseguem ver.

Lembremos que os conhecimentos e as técnicas ajudam as pessoas, porém, o conhecimento por si só não ajudará a ninguém.

Se não forem usadas a cabeça, o coração e a alma, não conseguiremos ajudar a um ser humano sequer.

Redação do Momento Espírita, com base em
 relatos da vida da dra. Elizabeth Klüber-Ross.
Em 26.1.2023.

Amor e atenção



O Século XX ofereceu à Humanidade inúmeros apóstolos da paz, do bem e do entendimento que auxiliaram, de alguma forma, ao progresso do bem e do belo.

Na área da Medicina, uma psiquiatra suíça, radicada nos Estados Unidos, dedicou a segunda metade desse Século a desenvolver uma nova ciência na área da Medicina.

Elizabeth Klüber-Ross mudou-se para Nova York muito jovem, logo depois de casar-se com um americano e começou a exercer a Medicina, em um dos últimos lugares do mundo que desejaria ir.

Como médica estrangeira, não conseguiu colocação melhor nos hospitais de Nova York a não ser trabalhar com pacientes esquizofrênicos crônicos, incuráveis.

Sentia-se solitária e infeliz. Mas não querendo fazer seu marido infeliz, ela começou a se abrir com seus pacientes. Identificou-se com sua miséria e solidão.

A partir disso, conta ela, pacientes que, há mais de vinte anos não pronunciavam uma palavra, começaram a falar, pois que encontravam nela alguém para compartilhar seus sentimentos e sofrimentos.

De pronto, a médica percebeu que não estava sozinha em suas misérias e dores. E, por dois anos, partilhou da vida de seus pacientes, conhecendo-lhes os nomes, vontades, gostos.

Participava com eles das suas festas, comemorações. Sabia-lhes as manias. Envolveu-se definitivamente com todos eles.

Ao cabo desse período, cerca de 94% dos seus pacientes, dados como incuráveis, tinham recebido alta.

Concluiu a doutora Elizabeth-Klüber Ross que o maior presente que seus pacientes lhe deram foi ensinar-lhe que há mais coisas, além das terapias e da ciência médica.

Ensinaram-lhe que amor e atenção podem ajudar seriamente às pessoas e conseguir que muitas delas se curem.

*  *  *

Embora não sejamos médicos, muitos de nós somos desafiados com relacionamentos difíceis.

Por vezes, é o filho com dificuldades emocionais, físicas ou neurológicas.

De outras vezes, o desafio é o companheiro que, antes dócil e compreensível, se torna o tirano doméstico.

Ainda pode-se ter que enfrentar o chefe autoritário e desumano a administrar números, esquecendo-se das pessoas.

Todos esses são desafios que nos convidam a exercitar as lições de que amor e atenção são remédios eficazes.

Não o amor superficial. É necessário o amor incondicional. Amar pela simples possibilidade de amar.

*  *  *

Ao vivenciar esses relacionamentos, utilizemos a terapia da atenção, do olhar nos olhos, de entender as necessidades de quem amamos e que, muitas vezes, temos dificuldade para compreender.

Permitamo-nos amar intensamente, profundamente, amando a alma muito além daquilo que os olhos percebem e conseguem ver.

Lembremos que os conhecimentos e as técnicas ajudam as pessoas, porém, o conhecimento por si só não ajudará a ninguém.

Se não forem usadas a cabeça, o coração e a alma, não conseguiremos ajudar a um ser humano sequer.

Redação do Momento Espírita, com base em
 relatos da vida da dra. Elizabeth Klüber-Ross.
Em 26.1.2023.

Amor que não acaba

  Amor que não acaba



Até que ponto vai a capacidade de amar do ser humano? Quanto tempo dura o amor?

Um poeta da música disse, certa vez, que o amor é eterno enquanto dure.

E todos os desiludidos, os traídos e abandonados têm impressões muito próprias a respeito do amor, onde a tônica principal é de que amor eterno não existe.

Contradizendo tudo isso, alguns fatos, que a mídia televisiva ou impressa nos traz, afirmam que o amor verdadeiro é uma sinfonia inigualável.

Foi com esse sentimento que Chris Medina, um rapaz de vinte e sete anos, se apresentou em um programa de talentos, cantando uma música de sua autoria.

Os versos diziam mais ou menos assim:

Onde quer que você esteja, estou perto.

Em qualquer lugar que você vá, eu estarei lá.

Toda vez que sussurrar meu nome, você verá como mantenho cada promessa.

Que tipo de cara eu seria se fosse embora, quando você mais precisasse de mim?

O que são palavras se você realmente não acredita nelas quando as diz? Se são apenas para os bons momentos, então elas nada são.

Quando há amor, se diz em voz alta e as palavras não vão embora. Elas vivem mesmo quando partimos.

Eu sei que um anjo foi enviado apenas para mim. Sei que devo estar onde estou. E vou permanecer ao seu lado esta noite.

Nunca partiria quando você mais precisa de mim.

Vou manter meu anjo perto para sempre.

Ele não conseguiu vencer todas as etapas do concurso, sendo eliminado, em determinada fase, mas sua história levou às lágrimas os jurados e o público presente.

Porque a sua composição retrata exatamente o seu drama e sua decisão pessoal. É uma verdadeira declaração de amor.

Ele estava noivo e há dois anos pediu em casamento Juliana Ramos. A jovem bela, entusiasta. Formavam um casal primoroso.

Dois meses antes do casamento, no dia dois de outubro de 2009, o carro de Juliana foi atingido por um caminhão. Ela quase não sobreviveu.

Uma grave fratura no crânio desfigurou seu rosto e a transformou em uma mulher com muitas limitações físicas.

Foi-se a beleza, a agilidade, o sorriso fácil, as caminhadas, a dança, a alegria de todas as horas.

Ele permaneceu ao lado dela. Leva-a consigo para onde vá. E faz shows para arrecadar fundos para o tratamento de que ela necessita.

E isso ele externaliza cantando e agindo.

*   *   *

Quando se ama a beleza e ela se vai, o amor acaba. Quando se amam as formas perfeitas, a plástica, as linhas harmônicas do corpo e tudo isso se vai, o amor também se esvai.

Quando se amam aparências e outra realidade se apresenta, o amor acaba.

Quando se ama a transitoriedade, o amor fenece quando as situações se alteram.

Mas, quando se ama a essência, nada diminui o sentimento.

Esse amor é companheiro, solidário, se esmera para que o outro se sinta bem, seja feliz.

A sua é a preocupação de fazer a felicidade do outro.

Amor assim se perpetua no tempo, independente da soma dos anos, da multiplicação das rugas ou da diminuição da agilidade.

É o amor que sabe envelhecer junto e quanto mais passa o tempo, mais se solidifica.

Redação do Momento Espírita, com base em fato.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 11, ed. FEP.
Em 30.1.2023.